4 de março de 2014

Meias palavras.

Senti teu calor, mas ignorei
Que me importa me apegar a ti, se não te desejo mais?
Não como antes, agora, de um jeito mais
Doce.
Antes que tente me convencer, já lhe adianto:
Se queres algo, assuma!
Tuas meias palavras, já não me influenciam mais
Gosto do plano, do sensato

Tudo o que vejo em ti, é uma avenida de ideologias
Tu te espelha em teus amigos
Esquecendo assim, do homem feito que existe aí no fundo
AH, mas será?
Que mesmo diante do que sinto,
prossiga com esse teu plano fútil
Já te disse moço, tua barba não faz mais meu coração viver por conta própria.

Pare com essa mania de falar: Apressa-te guria!
Hoje eu não posso, e amanhã
Não me resta tempo
Estou pegando o vôo mais próximo, pro mais longe possível
Quando retornar, conversaremos sobre isso
Sabe, sobre nós

Quando eu, mulher voltar
Em forma de poesia, te amarei
E caso ainda seja o mesmo canalha
Eu me encaminho, de te fazer humano
Te fazer independente
E mais que isso,
te faço entender
Que o que te faz feliz
É tudo que te move
É tudo que te ama
É tudo que te encoraja.

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